quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Os aliens da antiguidade: parte 5



Não é só de hoje que temos avistamentos de ovnis, desde a antiguidade se tem registros de supostas aparições, muitas vezes interpretadas como algo divino. Mas o que para alguns é divino, para outros, os buscadores da verdade, são mais provas de que a muito tempo atrás, nossos irmãos cósmicos já nos tem visitado. Vamos mais uma vez as evidencias:




Esta é uma ilustração do Renascimento de um OVNI visto em Roma, detalhado no livro "Prodigiorum liber" pelo historiador romano Julius Obsequens . Em seu livro relata: "Algo como uma espécie de arma, ou de bola de fogo se levantou com um grande barulho da terra e voava pelo céu."



Esta ilustração é do livro "Ume No Chiri", publicado em 1803. Relata um estranho objeto possivelmente extraterrestre tripulado, testemunhado em Haratonohama, Japão. Este estranho objeto, de acordo com as explicações do desenho tem a camada externa de ferro e de vidro e possuía letras estranhas que poderiam ser arrastadas pela nave.




Esse incidente, ocorreu no período Edo, em 22 de fevereiro de 1803, quando uma estranha nave discoidal apareceu flutuando no mar, na região de Hitachi, a 150 km de Tóquio, quando chegou a uma praia chamada Hara-Yadori.




Conforme registrado pelo pesquisador Kazuo Tanaka, os marinheiros se aproximaram da estranha embarcação e a rebocaram até a praia, chamando a atenção de todos os moradores locais. Era um navio redondo, de pequeno tamanho de apenas 3,3 m de altura e 5,4 m de diâmetro, no topo da qual foi feita de grandes janelas e cuja parte inferior foi reforçada por algo descrito como placas de metal.




Dentro havia uma série de sinais que eram desconhecidos. Através das janelas as testemunhas podiam ver que dentro havia uma mulher com características estranhas, longos cabelos e tendo a pele branca como a neve, com cerca de 20 anos de idade, que falava uma língua estranha e trazia consigo uma caixa de madeira forte, que parecia ter muito valor para ela, já que não deixava ninguém se aproximar dela.





O livro traz algumas ilustrações de alguns caracteres observados no interior do objeto. Os pescadores pensaram que os caracteres eram ingleses e que a estranha era filha deserdada de algum rei. Por conseguinte, imaginaram que a alienígena fosse uma filha deserdada de um rei da Inglaterra, da América ou da Bengala.




Depois do ocorrido, muitos dizem que a estranha moça que estava tripulando a nave, dirigiu-se ao céu e nunca mais foi vista por ninguém. De acordo com muitos pesquisadores, o incidente de Haratonohama é considerado como um contato de terceiro grau que ocorreu em grande escala. Muitos consideram o fato verídico.

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